GRUPO TEATRO EXPERIMENTAL DA CENA
Vem aí o II Festival de Esquetes Entre em Cena no sesc Arcoverde, o Experimental irá participar com a adapitação do texto de Plínio Marcos o Abajur Lilás.
O ESPETÁCULO: Três mulheres sobrevivem como prostitutas à beira da marginalidade. Apesar das incontestáveis dificuldades deste cotidiano, tudo está como deveria. Até que um dia, tomada por um súbito acesso de raiva e o árduo desejo de provocar o proprietário do covil, uma delas quebra um abajur. Seu ato impulsivo inicia um grande conflito que aos poucos desemboca numa terrível tragédia.
“Ninguém é malandro por vocação, mas por necessidade. Se o cara não consegue estudar, se não arranja logo trabalho, tem que aprender a se virar pra não morrer de fome.”
Gênero: Drama
Faixa Etária: Acima de 18 anos
Elenco: Ana Lúcia, Ronaldo Brian, Viviane Siqueira.
Direção: Givaldo Silva.
____________________________
MAS UM ESPETÁCULO EM ARCOVERDE, CARMEN DE LA ZONE.
O Grupo
carmendelazone@hotmail.com
O grupo surgiu da idéia de dois atuantes em teatro Ana Lúcia e Givaldo Silva ambos da mesma cidade, Arcoverde, Ana do Grupo de Teatro do SESC – Teatro de Retalhos e Givaldo ator da Tropa do Balaco Baco. A partir de caminhos já trilhados e com alguns trabalhos já desenvolvidos, surge à proposta de fazer algo voltado à maturidade da cena, algo um pouco mais forte para nosso desenvolvimento enquanto atuantes de um movimento já reconhecido. Conscientes das grandes proporções de um movimento que nasce e renasce a cada dia, refletido em cada encontro, em cada ensaio, chegamos assim, em tom de espetáculo para desenvolver algo já existente. Usando como palco e enredo o lugar, e a história da Estação da Cultura, queremos dar mais um passo nessa caminhada que nos é anterior e que continuara a cada dia. O grupo pensa emfiar em Cartaz o mais breve possivel na Estação da Cultura atual casa de espetáculos da cidade, assim surge mais uma produção teatral o Espetáculo Camen de la Zone.
O grupo surgiu da idéia de dois atuantes em teatro Ana Lúcia e Givaldo Silva ambos da mesma cidade, Arcoverde, Ana do Grupo de Teatro do SESC – Teatro de Retalhos e Givaldo ator da Tropa do Balaco Baco. A partir de caminhos já trilhados e com alguns trabalhos já desenvolvidos, surge à proposta de fazer algo voltado à maturidade da cena, algo um pouco mais forte para nosso desenvolvimento enquanto atuantes de um movimento já reconhecido. Conscientes das grandes proporções de um movimento que nasce e renasce a cada dia, refletido em cada encontro, em cada ensaio, chegamos assim, em tom de espetáculo para desenvolver algo já existente. Usando como palco e enredo o lugar, e a história da Estação da Cultura, queremos dar mais um passo nessa caminhada que nos é anterior e que continuara a cada dia. O grupo pensa emfiar em Cartaz o mais breve possivel na Estação da Cultura atual casa de espetáculos da cidade, assim surge mais uma produção teatral o Espetáculo Camen de la Zone.
Carmen de la Zone
_______________________________________
Loucura, amor, desejo, carência, raiva, solidão, (in)certezas, injustiça, tristeza, risos, música, dança, vermelho, agonia, vida, morte, dor, falsidade, sensualidade, flores, mulher, extremante intensa. Carmen, uma mendiga vivendo na Praça de San Sebastian, acompanhada de Pálace, seu único companheiro, amado, amigo e cachorro. Revoltada com a decadência de sua história, com a falência de sua existência, entre gritos e lágrimas protesta indignada frente às portas a ela “fechadas” do teatro la zone, em dia de sua re-abertura, (dês)norteada, por inúmeros delírios e lembranças de sua vida. Um texto de várias referências traz assim a história de uma diva um tanto que esquecida, uma tragédia ousada e crítica.
Ficha Técnica
______________________________________________
Texto Sérgio Cardoso. Direção Givaldo Silva. Elenco Ana Lúcia, Givaldo Silva. Figurino e Maquiagem Direção e Elenco. Iluminação Givaldo Silva. Dança Irlandson Carrie. Áudio Renato Silva. Video Associação Estação da Cultura. Fotografia Indira Corban. Apoio Técnico Ronaldo Brian, Viviane Siqueria. Gênero Drama. Duração 70 min. Público Adulto. Prazo de Execução Três meses, entre produção, preparação vocal, corporal e dramatúrgica.
DEPOIS DE UMA LONGA ESTACIONADA DE VOLTA AO PALCO DA ESTAÇÃO DA CULTURA O ESPETÁCULO SABOR CHOCOLATE.
Espetáculo
__________________________________________
SABOR CHOCOLATE é um texto baseado no teatro do absurdo inspirado na obra do espetáculo "O Avesso das Águas" com uma característica do teatro completo de Nelson Rodrigues. Em Sabor Chocolate, três mulheres se encontram numa ponte no momento do suicídio e vivem (ao invés de morrer) momentos patéticos anteriores à morte e relativo a elas."Não adiantar vir com guaraná pra mim é chocolate o que eu quero..." Relembram coisas, situações, músicas, apresentam seus medos e carências e acima de tudo são obrigadas a conviver naquele momento. Cada uma com sua personalidade que traz assim diversas personagens. Talvez várias personalidades de uma mesma pessoa. Não importa. Uma obra simples e direta, engraçada e cruel, não se sabe o fim das personagens que também não têm nome. Não se chamam pelo nome, apenas estão ali naquele momento, ou melhor, em uma ponte. Uma trágica comedia com gosto de chocolate.
O Grupo
____________________________________________
Surgiu através dos anseios da necessidade de atuar de estar em cena. Todo/as residindo na mesma cidade cada um com seus trabalhos aconteceu que se deparamos com um texto que propiciava maior acesso para os nossos objetivos. No processo tivemos ensaios em diversos lugares nas ruas, nas pontes, em palco, assim conseguimos fazer um laboratório em dois meses. A seguir fomos "viajar" na etnocenologia, que não se limita apenas a análises do espetáculo, mas trabalhando as questões: "porque e como o SER pensa com seu corpo? Em qual e quais condições um certo tipo de ação participa de uma estética de tal situação?" Alem desse e de outros paradigmas tivemos sempre a metodologia voltada para as dialéticas.
Ficha Técnica
______________________________________________
______________________________________________
Texto Naruna Freitas. Direção Geral Givaldo Silva. Elenco Dayara Carvalho, Silvia Regina, Viviane Siqueira. Figurino direção e elenco. Maquiagem Claudiney Mendes, Neide Alves. Iluminação Carlos Alberto (Boca). Áudio Renato Silva. Fotografia Rodolfo Araújo. Público Alvo Adulto Prazo de Execução Quatro meses, entre produção, preparação vocal, corporal e dramatúrgica. Tempo de Duração 50 min aproximadamente.
SLIDE DA TEMPORADA PASSADA
